A necessidade de otimizar processos e reduzir despesas é uma realidade para as empresas brasileiras. Todas as áreas são afetadas por essa necessidade, porém, cabe ao departamento de Recursos Humanos apontar respostas efetivas para o planejamento estratégico das organizações.
Minimizar erros e custos dão mais credibilidade às políticas de RH, que ajuda também no comprometimento das pessoas com o trabalho. Neste post, vamos dar dicas para que os gestores de RH consigam adotar alguns procedimentos que ajudarão na redução de maneira sustentável.
Quando falamos em otimização da jornada de trabalho é necessário aproveitar ao máximo o tempo que cada colaborador está na empresa. Para isso é preciso que haja foco no desenvolvimento do trabalho, evitando muitas ausências para fumar ou acessar as redes sociais, por exemplo.
As reuniões de trabalho também precisam ocorrer somente quando necessárias e devem ter horário de início e término previstos. A ideia é que elas sejam rápidas e eficientes.
Os benefícios ao otimizar a jornada de trabalho são tanto para a empresa, que economiza em horas extras e outros insumos, quanto para o trabalhador, que realiza suas atividades com mais eficiência e qualidade.
As horas extras representam um custo muito oneroso para as empresas, por isso, uma saída simples adotada por muitas companhias é a utilização do banco de horas. Nesse formato, os colaboradores que excedem o tempo de trabalho registram os horários e podem recuperar posteriormente essas horas em folgas, aumento de férias e emendas de feriados, por exemplo.
Vale ressaltar, porém, que a compensação das horas extras precisa ser realizada em conformidade à legislação trabalhista vigente e ao acordo coletivo de cada categoria.
Todas as empresas ofertam para seus colaboradores uma cesta de benefícios, porém muitas vezes tais benefícios representam uma despesa muito elevada para as organizações e são pouco utilizados ou percebidos como importantes pelos funcionários.
A ideia ao adequar os benefícios é reavaliar tudo o que é ofertado de acordo com as necessidades e aspirações dos trabalhadores. Um exemplo simples que podemos citar é a diferença de idade e percepção de importância de determinados benefícios, pois normalmente os jovens preferem benefícios ligados ao desenvolvimento pessoal e profissional. Já os demais tendem a preferir benefícios que deem mais segurança para si e para a sua família.
Outro aspecto que pode render uma economia substancial é um melhor gerenciamento de benefícios como vale-transporte e vale-alimentação, adequando a sua distribuição às reais necessidades dos colaboradores, ou seja, considerando no cálculo eventos como folgas, afastamentos e férias.
Cabe aos gestores de Recursos Humanos avaliar quais os benefícios garantidos por lei e o que é passível de modificações e implementações.
Iremos encontrar a empresa ideal de acordo com seu perfil