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8 dicas para o RH reduzir despesas em tempos de crise

A necessidade de otimizar processos e reduzir despesas é uma realidade para as empresas brasileiras. Todas as áreas são afetadas por essa necessidade, porém, cabe ao departamento de Recursos Humanos apontar respostas efetivas para o planejamento estratégico das organizações.

Minimizar erros e custos dão mais credibilidade às políticas de RH, que ajuda também no comprometimento das pessoas com o trabalho. Neste post, vamos dar dicas para que os gestores de RH consigam adotar alguns procedimentos que ajudarão na redução de maneira sustentável.

Otimizar a jornada de trabalho

Quando falamos em otimização da jornada de trabalho é necessário aproveitar ao máximo o tempo que cada colaborador está na empresa. Para isso é preciso que haja foco no desenvolvimento do trabalho, evitando muitas ausências para fumar ou acessar as redes sociais, por exemplo.

As reuniões de trabalho também precisam ocorrer somente quando necessárias e devem ter horário de início e término previstos. A ideia é que elas sejam rápidas e eficientes.

Os benefícios ao otimizar a jornada de trabalho são tanto para a empresa, que economiza em horas extras e outros insumos, quanto para o trabalhador, que realiza suas atividades com mais eficiência e qualidade.

Adotar o banco de horas para reduzir despesas

As horas extras representam um custo muito oneroso para as empresas, por isso, uma saída simples adotada por muitas companhias é a utilização do banco de horas. Nesse formato, os colaboradores que excedem o tempo de trabalho registram os horários e podem recuperar posteriormente essas horas em folgas, aumento de férias e emendas de feriados, por exemplo.

Vale ressaltar, porém, que a compensação das horas extras precisa ser realizada em conformidade à legislação trabalhista vigente e ao acordo coletivo de cada categoria.

Gerenciamento de custos com benefícios

Todas as empresas ofertam para seus colaboradores uma cesta de benefícios, porém muitas vezes tais benefícios representam uma despesa muito elevada para as organizações e são pouco utilizados ou percebidos como importantes pelos funcionários.

A ideia ao adequar os benefícios é reavaliar tudo o que é ofertado de acordo com as necessidades e aspirações dos trabalhadores. Um exemplo simples que podemos citar é a diferença de idade e percepção de importância de determinados benefícios, pois normalmente os jovens preferem benefícios ligados ao desenvolvimento pessoal e profissional. Já os demais tendem a preferir benefícios que deem mais segurança para si e para a sua família.

Outro aspecto que pode render uma economia substancial é um melhor gerenciamento de benefícios como vale-transporte e vale-alimentação, adequando a sua distribuição às reais necessidades dos colaboradores, ou seja, considerando no cálculo eventos como folgas, afastamentos e férias.

Cabe aos gestores de Recursos Humanos avaliar quais os benefícios garantidos por lei e o que é passível de modificações e implementações.

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